Arquétipo-Ferramenta de Sucesso

Compreender a mente para entender os arquétipos

Para uma melhor compreensão dos arquétipos, é essencial entender a subdivisão da mente proposta pelo psicólogo suíço Carl Gustav Jung.. Segundo ele, a psique representa a personalidade do ser na sua totalidade, ou seja, seus pensamentos, sentimentos, emoções e comportamentos. Jung propôs uma divisão da mente em três partes distintas e interconectadas: o consciente, o inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo.
No nível consciente da mente, residem todas as informações recebidas ao longo do dia, ou seja, todas as nossas atividades e pensamentos conscientes.

No inconsciente pessoal, que é único para cada indivíduo, encontramos os conteúdos dos quais não temos consciência imediata, seja porque os esquecemos, os consideramos insignificantes ou os reprimimos por serem inaceitáveis.
E por último o inconsciente coletivo abriga um conjunto de estruturas psíquicas que são compartilhadas por toda a humanidade. Essas estruturas influenciam nossa forma de pensar e lidar com nossas próprias ações, moldando nossas percepções e comportamentos de maneiras profundas e muitas vezes não perceptíveis diretamente.

Arquétipo – Etimologia

A palavra “arquétipo” tem origem no grego antigo, derivando de “arché” relacionado à arqueologia, que estuda o antigo, o ancestral e que significa “princípio” ou “origem”, e “typos”, que significa “impressão”, “modelo” ou “tipo”. Portanto, etimologicamente, “arquétipo” sugere a ideia de um modelo original ou primordial. Assim, podemos definir arquétipo como um modelo mental, o molde universal de tudo o que existe.

Ao longo da história, mitologia, literatura e arte, observamos repetidamente padrões universais de comportamento, símbolos ou temas conhecidos como arquétipos. Alguns exemplos comuns de arquétipos incluem o herói, o sábio, a mãe protetora, o vilão, o rebelde e o amante. Cada um desses arquétipos possui características e motivações específicas que os tornam facilmente reconhecíveis e relevantes para diferentes culturas e períodos históricos.

Esses padrões são inatos e fazem parte do inconsciente coletivo. Segundo Jung, os arquétipos são imagens primordiais que influenciam nossas emoções, pensamentos e comportamentos de maneira profunda, muitas vezes sem que estejamos conscientes disso.

Em resumo, os arquétipos, profundamente enraizados no inconsciente coletivo, ajudam-nos a compreender e dar significado às complexidades da experiência humana.

Arquétipos são consciências vivas que estão em outra dimensão e que através da energia e da informação se manifestam na nossa realidade, nas pessoas e situações, através do pensamento, sentimento, atitudes e comportamentos.

Como alcançar o sucesso por meio dos arquétipos

Os arquétipos são ferramentas poderosas para alcançar o sucesso em todas as áreas da vida, oferecendo modelos de comportamento como o herói, o sábio e o amante. Integrá-los em nossa jornada rumo ao sucesso nos capacita a desenvolver mentalidade e habilidades eficazes, moldando nosso próprio destino e criando uma vida significativa.

Cada arquétipo transmite energia e informação, permitindo que experimentemos novas virtudes e atitudes, criando uma nova realidade. Eles influenciam nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos, e podemos ativá-los conectando-nos a eles por meio de pensamentos, imagens ou comportamentos.

Utilizar imagens, assistir a conteúdos relacionados e imitar o comportamento do arquétipo desejado induz a ressonância vibracional, permitindo que canalizemos sua energia. Por exemplo, ao ativar o arquétipo da Afrodite, podemos imitar sua postura e comportamento, transformando nossa mentalidade e comportamento para alcançar o sucesso. Assim, ao utilizar os arquétipos, é essencial não apenas visualizá-los, mas também mudar nossa mentalidade e comportamento para modelar comportamentos de sucesso.

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